Já alguma vez te perguntaste qual é o processo que os investigadores usam para conseguir saber quais são os compostos presentes na tinta de um carro, que ficou nas roupas da vítima de atropelamento e assim, identificar a marca desse mesmo carro?
Pois bem, hoje nos fomos tentar descobrir, com a colaboração de uma técnica do CITEVE, e assim concluímos que eles podem usar a cromatografia gasosa, que é uma técnica de separação e análise de misturas.
Antes do procedimento em questão é necessário manipular a amostra, no caso da tinta é fundamental dissolvê-la com o solvente adequado.
A cromatografia, em si, consiste na injecção da amostra no cromatógrafo, onde o gás de arrasto a irá transportar pela coluna, aquecida a elevadas temperaturas, provocando a ebulição de cada composto, o gás resultante é detectado, sendo registado no cromatograma o tempo necessário para ocorrer a ebulição. Depois pelo estudo do gráfico obtido e comparando já com padrões existentes é possível identificar os componentes e as suas concentrações na tinta que por fim levam ao fabricante desta e à marca dos carros que a utilizam.
Pois bem, hoje nos fomos tentar descobrir, com a colaboração de uma técnica do CITEVE, e assim concluímos que eles podem usar a cromatografia gasosa, que é uma técnica de separação e análise de misturas.
Antes do procedimento em questão é necessário manipular a amostra, no caso da tinta é fundamental dissolvê-la com o solvente adequado.
A cromatografia, em si, consiste na injecção da amostra no cromatógrafo, onde o gás de arrasto a irá transportar pela coluna, aquecida a elevadas temperaturas, provocando a ebulição de cada composto, o gás resultante é detectado, sendo registado no cromatograma o tempo necessário para ocorrer a ebulição. Depois pelo estudo do gráfico obtido e comparando já com padrões existentes é possível identificar os componentes e as suas concentrações na tinta que por fim levam ao fabricante desta e à marca dos carros que a utilizam.
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